Zeidan foi novamente a deputada estadual mais votada do Partido dos Trabalhadores, com 48.806 votos. Filha de nordestinos, a deputada nasceu na Baixada Fluminense, onde começou na política como militante das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), atuou na Juventude Operária Católica e no Movimento de Mulheres. Mudou-se para Maricá, onde se casou com Washington Quaquá e com quem teve o filho Diego e lhe deu o neto Luiz. Ela é mãe também de Felipe. No primeiro mandato, Zeidan atuou como líder da bancada do PT; presidiu a Comissão de Política Urbana, Habitação e Assuntos Fundiários e e vice-presidente da Comissão de Turismo da Alerj.
Seu primeiro ato ao tomar posse, em 2019, foi protocolar a CPI da Enel da Light que só aguarda a instalação da presidência para começar a funcionar.
Zeidan foi relatora da CPI da violência contra a mulher e tem diversas leis que protegem as mulheres e garantem seus direitos. Guerreira, a deputada se destacou entre os quatro primeiros que mais apresentaram propostas aprovadas, dos 70 deputados ( 2015/jan 2017) segundo levantamento oficial publicado pela Alerj.
Zeidan sempre votou em defesa dos interesses da população; atuou em defesa dos município do interior, e não apenas de Maricá, propôs as CPIs para investigar o lobby da Fetranspor; os desvios no Bilhete Único e Riocard; além das denúncias de superfaturamento das obras do Maracanã e da Linha 4 do Metrô e a CPI da Light e Enel. Votou contra todas as manobras do chamado “pacote de maldades do Pezão”, sempre em defesa do funcionalismo público estadual. Também votou contra a privatização da Cedae. É autora da lei que cria a política de turismo comunitário que beneficia o empreendedorismo na área.