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22.02.2018 - 18:23 Por Carolina Moura

EXPOSIÇÃO "DIÁLOGOS URBANOS'' ESTREIA HOJE NO SALÃO NOBRE DO PALÁCIO TIRADENTES

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  • Por LG Soares / Alerj
    A estrutura clássica do Salão Nobre do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), contrasta com as peças da exposição "Diálogos Urbanos", que estreou nesta quinta-feira (22/02).
  • Por LG Soares / Alerj
    A estrutura clássica do Salão Nobre do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), contrasta com as peças da exposição "Diálogos Urbanos", que estreou nesta quinta-feira (22/02).
  • Por LG Soares / Alerj
    A estrutura clássica do Salão Nobre do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), contrasta com as peças da exposição "Diálogos Urbanos", que estreou nesta quinta-feira (22/02).
  • Por LG Soares / Alerj
    A estrutura clássica do Salão Nobre do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), contrasta com as peças da exposição "Diálogos Urbanos", que estreou nesta quinta-feira (22/02).

A estrutura clássica do Salão Nobre do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), contrasta com as peças da exposição "Diálogos Urbanos", que estreou nesta quinta-feira (22/02). O artista Anderson de Souza aposta em uma arte urbana que possa ser, além de bela, interativa. Nas obras penduradas ou expostas no chão, o expectador poderá escrever e até desenhar.

"Estou feliz com essa exposição e mais feliz ainda porque esse é um espaço que eu considero um dos mais nobres do Rio. É muito interessante ver um trabalho que eu faço na rua, de arte urbana, dentro de uma área com um ar clássico", disse Anderson. "Meu objetivo é, depois de um mês, tirar fotos para ver como ficaram as obras rabiscadas e escritas", completou.

Para o visitante Carlos Santos, de 55 anos, o contraste entre o estilo arquitetônico do espaço e a modernidade das obras criou um interessante resultado. "O espaço aqui é maravilhoso. Espero que a visitação seja intensa, incluindo escolas. Tenho certeza que será um sucesso absoluto", afirmou.

"Espero que as pessoas que venham aqui possam entender que há diversas formas de fazer arte", disse outra visitante, Patrícia Botelho, professora universitária.

Com 30 telas e objetos, em sua maioria de cores fortes e abstratas, o autor quer estimular o visitante a estabelecer uma relação com o espaço."Quando você vem para uma galeria fechada, cria-se um certo mito em relação à obra, com faixa amarela para proteger a arte. Aqui, nessa exposição, vamos trabalhar com a inversão. Os visitantes não são apenas expectadores, mas agentes participativos da exposição", disse o artista.

A diretora do departamento de cultura da Casa, Fernanda Figueiredo, afirmou que o grande diferencial desta exposição é a sua interatividade. "Mostrar que o público também pode participar e produzir arte, essa mistura do humano com o urbano, trazer a rua para dentro do Palácio e levar o Palácio para a rua, é a forma que o Anderson encontrou de expressar sentimentos, emoções e fazer essa mistura", disse ela.

Serviço:
Data: de 22/02 a 23/03
Local: Palácio Tiradentes - Rua Primeiro de Março, s/nº - Praça XV
Horário: de segunda a sábado, das 10h às 17h
Acesso para cadeirantes: Rua Dom Manuel, s/nº
Entrada Franca

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