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15.12.2021 - 17:31 Por Rosayne Macedo

ALERJ MARCA PRESENÇA NO LANÇAMENTO DE PROGRAMA QUE BENEFICIARÁ 10 MIL FAMÍLIAS COM MORADIAS DIGNAS

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  • Por Octacilio Barbosa
    SEMINÁRIO DA HABITAÇÃO
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    SEMINÁRIO DA HABITAÇÃO

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) marcou presença no lançamento do programa 'Na Régua - Arquitetura acessível, moradia digna', lançado pelo governo do estado, nesta quarta-feira (15/12). O programa foi apresentado no ‘Fórum Moradia, retomar com dignidade’, realizado no auditório do Museu de Arte do Rio (M.A.R.), na Praça Mauá. O vice-presidente da Alerj, Jair Bittencourt (PR), que representou o presidente André Ceciliano (PT), destacou a importância da parceria entre Executivo e Legislativo que permitiu equilíbrio financeiro ao estado para lançar programas como o Na Régua, que será custeado totalmente com recursos próprios, segundo a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras (Seinfra).

O programa terá investimento de cerca de R$ 100 milhões e contemplará até dez mil famílias, em 2022. A Seinfra), em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), vai oferecer assistência técnica e melhoria das condições de habitabilidade e salubridade em casas de comunidades vulneráveis da capital e da Baixada Fluminense.

“A Alerj tem feito o seu dever de casa ao aprovar medidas necessárias para que possa investir em habitação, que é um problema sério no Brasil e no nosso estado”, disse o deputado. Segundo ele, o programa Na Régua deverá corrigir um grave problema do Rio de Janeiro, da capital à Baixada e interior, que é a moradia digna. “Não é justo morar numa casa mofada, com chuveiro de plástico que racha, pia que não cabe uma panela, porta por onde não passa uma cadeira de rodas”, disse.

O secretário estadual de Infraestrutura e Obras, Max Lemos, explicou que técnicos do programa vão atuar em 18 escritórios de arquitetura e engenharia de família montados dentro das comunidades. A assessoria técnica envolve cinco mil projetos para execução de melhorias habitacionais aprovadas pelas famílias, com custo de até R$ 15 mil por moradia. Em um ano, a Seinfra estima a elaboração de cerca de dez mil projetos de reformas nas comunidades.

Segundo a Seinfra, serão priorizados grupos que se encontram na faixa de vulnerabilidade extrema; chefiadas por mulheres; idosos; pessoas com deficiência; pessoas com doenças respiratórias crônicas ou de fácil disseminação. Jovens egressos do sistema de cotas, além de alunos de graduação e pós-graduação da Uerj, terão a chance de desenvolver suas habilidades e competências em atividades que vão de censo nas comunidades à instalação dos escritórios comunitários.

 

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